Só não imagina o quanto ele pode crescer. Além de aguçar a criança sobre a lenda do Monstro do Lago Ness e até a história de Robinson Crusoé (é nele que os “donos” do bicho se inspiram para batizá-lo), o filme remete facilmente a outro: o E.T. de Steven Spielberg. É a mesma, digamos, emoção: um ser diferente cria linda amizade com uma criança. Boa desculpa para ver o sucesso dos anos 80 que nunca envelhece.
* Texto da querida amiga Cristiane Rogerio, publicado originalmente no site da revista Crescer
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