Além dos monumentos públicos, instituições da cidade, como o Edifício Copan, o Instituto Butantan e o MAM (Museu de Arte Moderna), já anunciaram a sua participação e apagarão as suas luzes externas no próximo dia 28 de março, bem como prédios comerciais como World Trade Center, o Sheraton Hotel e a sede da Vivo, todos na região da avenida Berrini. Outras 27 cidades do país também aderiram ao movimento, entre elas Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Curitiba (SC) e Castro Alves (BA), além do estado do Amazonas.
A Hora do Planeta começou em 2007, na cidade australiana de Sidney. Na época, 2,2 milhões de habitações e empresas desligaram as suas luzes por uma hora. Apenas um ano depois é que o evento se transformou no movimento global para a sustentabilidade que é hoje, com a participação de cerca de 100 milhões de pessoas - são mais de 1.800 cidades em 81 países. Desde então, grandes marcos mundiais, como a ponte Golden Gate, em São Francisco (EUA), o Coliseu de Roma, na Itália, e o painel publicitário da Coca-Cola em Times Square (Nova York, EUA), ficam às escuras como uma espécie de protesto por uma causa que se torna mais urgente a cada hora que passa.
Qualquer pessoa, cidade ou empresa pode aderir à Hora do Planeta. Basta se cadastrar no site da WWF-Brasil e apagar as luzes das 20h30 às 21h30, no dia 28 de março. Uma horinha em prol de um desenvolvimento justo e sustentável.
(shirley paradizo)
* fonte: wwf-brasil
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