Ela mal sabe que sua vida irá mudar com a chegada de um pequeno dragão – feito por imagens geradas por computador – vindo do mundo mágico. Ele cuida de um livro especial, que vai escolher quem será a herdeira da velha Brunxa Surulunda (interpretada pela espanhola Pilar Bardem, de Sem notícias de Deus). Surulunda, que já viveu séculos, sabe que sua hora está chegando. Por isso, manda o pequeno dragão Hektor para o mundo real junto com um poderoso livro de feitiços – este escolherá quem será sua herdeira. No entanto, o mago do mal Hieronymus (Ingo Naujoks) também persegue a criatura e o livro – pois com este poderá descobrir o feitiço para dominar o mundo. Lili, que acabou de descobrir que poderá ser uma bruxa, mal terá tempo para aprender os segredos da profissão, pois deve entrar em cena para defender o livro e toda a humanidade.
O filme é dirigido por Stefan Ruzowitzky, que em 2007 assinou Os Falsários, produção alemã que levou o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2008. Combinando efeitos especiais, animação e atores, o longa pega carona na temática sobre magos, bruxas e mundo encantando que parece inesgotável. Voltado para o público infantil, A Bruxinha e o Dragão deixa de lado qualquer coisa mais obscura que possa surgir dessa temática – especialmente as exploradas nos últimos filmes da série Harry Potter e que podem assustar as crianças. O vilão, por exemplo, está mais para um humor pastelão do que um bruxo temível.
Em cartaz: dia 22, nos cinemas nacionais
Classificação: livre
(alysson oliveira*)
* texto do amigo alysson oliveira, publicado originalmento no site cineweb, um endereço bem bacana para os amantes da sétima arte
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