A nova aventura dos pinguins vencedores do Oscar de Melhor Animação ganhou um novo trailer. Happy Feet 2 leva os fãs do longa de animação de volta à Antártida. Nessa sequência, Mano e Gloria agora têm um filho, Erik, que está se esforçando para encontrar seus próprios talentos particulares no mundo dos Pinguins Imperadores. Mas novos perigos estão ameaçando a nação pinguim e isso vai exigir que todo mundo trabalhe – e dance – junto para se salvar.
Elijah Wood volta a emprestar sua voz a Mano. O elenco ainda conta com vozes de Hank Azaria, Brad Pitt, Matt Damon, Sofia Vergara e a cantora Pink, que substitiu Brittany Murphy no papel de Gloria. George Miller retorna à direção.
Happy Feet 2 tem estreia prevista em 18 de novembro nos Estados Unidos, em 2D e 3D. Confira o trailer abaixo.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Cartoon com novidades no fim de semana
O Cartoon Network vai agitar sua telinha neste fim de semana com a estreia do longa de animação Tô de Férias e uma maratona para lá de empolgante de Drama de Total. Confira abaixo.
Tô de Férias (dia 29, sexta, às 21h) - Um bebê dinossauro congelado é descoberto numa ilha tropical. O pequeno réptil pré-histórico é adotado por um cientista e uma trupe de bichos que vivem em paz e harmonia na ilha. Tudo muda quando um rei caçador de relíquias descobre a existência do filhote de dino e decide raptá-lo para colocá-lo em seu zoológico particular ou mesmo na parede de seu quarto.
Drama Total (dia 31, a partir das 6h às 18h) - É hora de se conhecer o grande vencedor desta temporada. E, para comemorar a exibição dos últimos episódios inéditos do reality show animado, o canal preparou a maratona Grand Finale. Nesse período de 6 horas de maratona, seré possível ainda relembrar capítulos das temporadas anteriores - Ilha dos Desafios, Luzes, Drama, Ação! e Drama Total: Turnê Mundial. Os cenários são diferentes, mas as pirações continuam as mesmas.
Tô de Férias (dia 29, sexta, às 21h) - Um bebê dinossauro congelado é descoberto numa ilha tropical. O pequeno réptil pré-histórico é adotado por um cientista e uma trupe de bichos que vivem em paz e harmonia na ilha. Tudo muda quando um rei caçador de relíquias descobre a existência do filhote de dino e decide raptá-lo para colocá-lo em seu zoológico particular ou mesmo na parede de seu quarto.
Drama Total (dia 31, a partir das 6h às 18h) - É hora de se conhecer o grande vencedor desta temporada. E, para comemorar a exibição dos últimos episódios inéditos do reality show animado, o canal preparou a maratona Grand Finale. Nesse período de 6 horas de maratona, seré possível ainda relembrar capítulos das temporadas anteriores - Ilha dos Desafios, Luzes, Drama, Ação! e Drama Total: Turnê Mundial. Os cenários são diferentes, mas as pirações continuam as mesmas.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Cinema: Capitão América - O Primeiro Vingador
Demorou. No ano em que completa 70 anos, finalmente o Capitão América ganha uma versão cinematográfica de qualidade. Depois de alguns seriados e produções toscas que se arrastaram pelas últimas décadas, o heroi do escudo voador agora está bem representado nas telas com Capitão América: o Primeiro Vingador, dirigido por Joe Johnston.
O personagem foi criado por Joe Simon e Jack Kirby em plena 2a. Guerra Mundial, tendo sido publicado pela primeira vez em março de 1941. Ou seja, a guerra já corria solta na Europa, mas os EUA ainda não haviam entrado no conflito. Por apenas 10 centavos de dólar, as bancas de jornal da época vendiam a primeira edição do comics Captain America, cuja capa mostrava o heroi esmurrando Hitler.
É com essa visão que o filme deve ser observado: sim, o personagem é um símbolo vivo de propaganda belicista, e o roteiro não só respeita como sublinha esta gênese. Tudo parte da inquietação de Steve Rogers (Chris Evans), um rapaz franzino, de saúde frágil, totalmente abduzido pela insistente propaganda de alistamento militar, durante a 2a. Guerra.
Num país em que se estourar pela Pátria é um patético sinal de heroísmo, Steve faz de tudo para ser aceito no Exército, sem sucesso. Até o momento em que o Dr. Erskine (Stanley Tucci, ótimo como sempre) um cientista alemão que deserdou para o lado americano, percebe que Steve tem potencial para participar de um experimento científico que deverá criar super soldados. E finalmente o “convoca”.
Percebe-se que o diretor Johnston aprendeu bastante com Steven Spielberg, na época em que comandou os efeitos especiais de Caçadores da Arca Perdida. Na grandiosidade das cenas, na ação, no humor, no estilo de dirigir e construir seus personagens, e até em alguns enquadramentos e movimentos de câmera, Capitão América tem muito de Caçadores. Repare inclusive como o personagem Zola (Toby Jones) é uma releitura de Bellock.
O filme mostra também uma notável capacidade de se auto-parodiar, e não poupa ironia para isso. É marcante, por exemplo, a maneira pela qual o novo herói, num primeiro momento, se transforma num ridículo joguete publicitário nas mãos das Forças Armadas, num apresentador de auditório vestido de pijama white/blue/red para o delírio de uma abobalhada plateia sem senso crítico sedenta por comprar bônus de guerra... ou qualquer coisa que o simpático Capitão vender. O pensamento é inevitável: exatamente qual platéia Johnson está ridicularizando...?
Juntem-se a isso alguns ingredientes indispensáveis para um boa aventura. Entre eles, ação e humor nas proporções exatas, efeitos especiais de primeira linha, uma reconstituição de época que beira à perfeição e um desenho de produção de cair o queixo, idealizando com muito talento elementos de ficção cientifica com sabor do anos 40. Nada disso, porém, teria tanto valor se Johnston não soubesse dar carisma e humanidade aos seus personagens. Ele deu.
Do protagonista aos coadjuvantes, da mocinha ao marcante vilão Caveira Vermelha (Hugo Weaving, de Priscilla, a Rainha do Deserto), todo o elenco está uniforme e convincente. Tommy Lee Jones dá um show particular. São presenças marcantes na tela que conquistam a empatia com o público em poucos minutos, não deixando que toda a dramaturgia se apóie apenas no (bom) desenvolvimento dramático do herói.
Mesmo que, no caso, Steve Rogers tenha se beneficiado de doses maciças de computação gráfica para viver o rapaz raquítico dos primeiros momentos do filme. O que destaca, inclusive, outro mérito de Capitão América: aqui, os efeitos estão a serviço da história, e não o contrário, como muitas vezes acontece. Ah, e sabe aquela ceninha final que sempre tem depois dos créditos? Desta vez não tem...
* O multimídia - e querido amigo - Celso Sabadin é autor do livro autor do livro Vocês Ainda Não Ouviram Nada – A Barulhenta História do Cinema Mudo e jornalista especializado em crítica cinematográfica desde 1980. Atualmente, dirige o Planeta Tela (um espaço cultural que promove cursos, palestras e mostras de cinema) e é crítico de cinema da TV Gazeta e da rádio Bandeirantes.
O personagem foi criado por Joe Simon e Jack Kirby em plena 2a. Guerra Mundial, tendo sido publicado pela primeira vez em março de 1941. Ou seja, a guerra já corria solta na Europa, mas os EUA ainda não haviam entrado no conflito. Por apenas 10 centavos de dólar, as bancas de jornal da época vendiam a primeira edição do comics Captain America, cuja capa mostrava o heroi esmurrando Hitler.
É com essa visão que o filme deve ser observado: sim, o personagem é um símbolo vivo de propaganda belicista, e o roteiro não só respeita como sublinha esta gênese. Tudo parte da inquietação de Steve Rogers (Chris Evans), um rapaz franzino, de saúde frágil, totalmente abduzido pela insistente propaganda de alistamento militar, durante a 2a. Guerra.
Num país em que se estourar pela Pátria é um patético sinal de heroísmo, Steve faz de tudo para ser aceito no Exército, sem sucesso. Até o momento em que o Dr. Erskine (Stanley Tucci, ótimo como sempre) um cientista alemão que deserdou para o lado americano, percebe que Steve tem potencial para participar de um experimento científico que deverá criar super soldados. E finalmente o “convoca”.
Percebe-se que o diretor Johnston aprendeu bastante com Steven Spielberg, na época em que comandou os efeitos especiais de Caçadores da Arca Perdida. Na grandiosidade das cenas, na ação, no humor, no estilo de dirigir e construir seus personagens, e até em alguns enquadramentos e movimentos de câmera, Capitão América tem muito de Caçadores. Repare inclusive como o personagem Zola (Toby Jones) é uma releitura de Bellock.
O filme mostra também uma notável capacidade de se auto-parodiar, e não poupa ironia para isso. É marcante, por exemplo, a maneira pela qual o novo herói, num primeiro momento, se transforma num ridículo joguete publicitário nas mãos das Forças Armadas, num apresentador de auditório vestido de pijama white/blue/red para o delírio de uma abobalhada plateia sem senso crítico sedenta por comprar bônus de guerra... ou qualquer coisa que o simpático Capitão vender. O pensamento é inevitável: exatamente qual platéia Johnson está ridicularizando...?
Juntem-se a isso alguns ingredientes indispensáveis para um boa aventura. Entre eles, ação e humor nas proporções exatas, efeitos especiais de primeira linha, uma reconstituição de época que beira à perfeição e um desenho de produção de cair o queixo, idealizando com muito talento elementos de ficção cientifica com sabor do anos 40. Nada disso, porém, teria tanto valor se Johnston não soubesse dar carisma e humanidade aos seus personagens. Ele deu.
Do protagonista aos coadjuvantes, da mocinha ao marcante vilão Caveira Vermelha (Hugo Weaving, de Priscilla, a Rainha do Deserto), todo o elenco está uniforme e convincente. Tommy Lee Jones dá um show particular. São presenças marcantes na tela que conquistam a empatia com o público em poucos minutos, não deixando que toda a dramaturgia se apóie apenas no (bom) desenvolvimento dramático do herói.
Mesmo que, no caso, Steve Rogers tenha se beneficiado de doses maciças de computação gráfica para viver o rapaz raquítico dos primeiros momentos do filme. O que destaca, inclusive, outro mérito de Capitão América: aqui, os efeitos estão a serviço da história, e não o contrário, como muitas vezes acontece. Ah, e sabe aquela ceninha final que sempre tem depois dos créditos? Desta vez não tem...
celso sabadin*
* O multimídia - e querido amigo - Celso Sabadin é autor do livro autor do livro Vocês Ainda Não Ouviram Nada – A Barulhenta História do Cinema Mudo e jornalista especializado em crítica cinematográfica desde 1980. Atualmente, dirige o Planeta Tela (um espaço cultural que promove cursos, palestras e mostras de cinema) e é crítico de cinema da TV Gazeta e da rádio Bandeirantes.
Ben 10 tem muitas novidades!
O Cartoon Network está produzindo um novo filme estrelado pelo personagem Ben 10. Alien Dimensions será feito totalmente em computação gráfica, diferente do desenho animado da televisão, que é produzido em 2D. A animação está sendo dirigida por Victor Cook (dos desenhos O Espetacular Homem-Aranha e Scooby-Doo Mystery Incorporated).
No filme, o jovem defensor da galáxia e que pode se transformar em poderosos alienígenas termina suas férias de verão. Chega a hora de voltar para a escola, mas um grande problema acontece e acaba se envolvendo numa aventura ao redor do mundo que lhe oferece a chance de deixar o planeta Terra para trás. Ben testará sua coragem para saber se abandona Gwen e o avô Max.
O canal também anunciou que também vai produzir um crossover (série derivada) entre Ben 10 e Mutante Rex, chamado Ben 10 / Generator Rex: Heroes United. Não foram revelados detalhes sobre a história, mas especula-se que os dois heróis devem enfrentar uma ameaça comum. O especial ainda não tem data prevista para ir ao ar.
Vale lembrar ainda que a franquia Ben 10 será adaptada para os cinemas em breve pelas mãos de Joel Silver (produtor responsável por longas como Sherlock Holmes, Speed Racer e Matrix.
Ben 10: Alien Dimensions será exibido em todo o mundo pelo Cartoon Network em 2012 e posteriormente será lançado em DVD e Blu-Ray. Confira um teaser trailer do filme abaixo.
No filme, o jovem defensor da galáxia e que pode se transformar em poderosos alienígenas termina suas férias de verão. Chega a hora de voltar para a escola, mas um grande problema acontece e acaba se envolvendo numa aventura ao redor do mundo que lhe oferece a chance de deixar o planeta Terra para trás. Ben testará sua coragem para saber se abandona Gwen e o avô Max.
O canal também anunciou que também vai produzir um crossover (série derivada) entre Ben 10 e Mutante Rex, chamado Ben 10 / Generator Rex: Heroes United. Não foram revelados detalhes sobre a história, mas especula-se que os dois heróis devem enfrentar uma ameaça comum. O especial ainda não tem data prevista para ir ao ar.
Vale lembrar ainda que a franquia Ben 10 será adaptada para os cinemas em breve pelas mãos de Joel Silver (produtor responsável por longas como Sherlock Holmes, Speed Racer e Matrix.
Ben 10: Alien Dimensions será exibido em todo o mundo pelo Cartoon Network em 2012 e posteriormente será lançado em DVD e Blu-Ray. Confira um teaser trailer do filme abaixo.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Na terra do Papai Noel
O novo desenho do estúdio Aardman ganhou mais um teaser trailer. Operação Presente tem direção de Sarah Smith e Barry Cook (de Mulan) e roteiro de Peter Baynham (de Borat). O animado vai chegar com nos cinemas nacionais em 2 de dezembro com a promessa de revelar a mais incrível de todas as perguntas das crianças: ‘Como o Papai Noel consegue entregar todos aqueles presentes em uma única noite?’ A resposta: um fabuloso esquema ultra-tecnológico do Papai Noel escondido no Pólo Norte.”
Na linhagem dos papais noeis, Arthur (voz de James McAvoy, de O Procurado e Gnomeo e Julieta) é o único que ainda acredita no espírito natalino. Seu irmão mais velho, Steve (Hugh Laurie, da série House), herdeiro do trenó, comanda com eficiência e disciplina a entrega mundial de presentes, enquanto Papai Noel (Jim Broadbent, de Harry Potter e o Enigma do Príncipe) não passa de mais um no grande esquema de distribuição.
Bill Nighy (de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1) faz a voz de Vovô Noel, que, aos 136 anos, despreza toda essa modernidade e diz que o Natal no seu tempo era muito melhor. Confira o vídeo abaixo.
Na linhagem dos papais noeis, Arthur (voz de James McAvoy, de O Procurado e Gnomeo e Julieta) é o único que ainda acredita no espírito natalino. Seu irmão mais velho, Steve (Hugh Laurie, da série House), herdeiro do trenó, comanda com eficiência e disciplina a entrega mundial de presentes, enquanto Papai Noel (Jim Broadbent, de Harry Potter e o Enigma do Príncipe) não passa de mais um no grande esquema de distribuição.
Bill Nighy (de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1) faz a voz de Vovô Noel, que, aos 136 anos, despreza toda essa modernidade e diz que o Natal no seu tempo era muito melhor. Confira o vídeo abaixo.
Avatar ganha nova animação
O canal Nickelodeon apresentou na Comic-Con 2011 o primeiro trailer de The Legend of Korra, a nova série animada ambientada no universo de Avatar: The Last Airbender. A trama se passa 70 anos depois dos eventos do desenho original e mostra o Avatar depois de Aang: uma garota rebelde, passional e destemida chamada Korra, vinda da Tribo da Água. Ela já domina três dos quatro elementos - terra, água e fogo - e precisa agora aprender a dobrar o ar.
A busca a leva à Republic City, metrópole que é o epicentro do moderno mundo de Avatar. A cidade é um concentrado de dobradores e não-dobradores, mas Korra acaba descobrindo que existe um movimento contra os manipuladores de elementos. Ela, então, precisa lidar com os perigos ao redor enquanto recebe seu treinamento de Tenzin, filho de Aang, para dominar o elemento ar.
The Legend of Korra será exibida no Nickelodeon americano em 2012. Confira o trailer abaixo.
A busca a leva à Republic City, metrópole que é o epicentro do moderno mundo de Avatar. A cidade é um concentrado de dobradores e não-dobradores, mas Korra acaba descobrindo que existe um movimento contra os manipuladores de elementos. Ela, então, precisa lidar com os perigos ao redor enquanto recebe seu treinamento de Tenzin, filho de Aang, para dominar o elemento ar.
The Legend of Korra será exibida no Nickelodeon americano em 2012. Confira o trailer abaixo.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Corre que ainda dá tempo!
Até o dia 29 de julho estão abertas as inscrições para a Mostra Competitiva do Animage – III Festival Internacional de Animação de Pernambuco. Os filmes selecionados serão exibidos gratuitamente para um público estimado em 8 mil pessoas, entre os dias 30 de setembro e 07 de outubro, em Recife (PE).
Animadores interessados em participar do evento – de qualquer estado ou país – podem se inscrever por meio do site oficial da mostra. Já foram recebidas inscrições de 10 estados brasileiros e de países como Polônia, Bélgica e Chile.
A Mostra Competitiva distribuirá prêmios em dinheiro e troféus para os melhores filmes, em quatro categorias: Melhor Curta, Melhor Curta Infantil, Melhor Curta Brasileiro e Melhor Filme (escolha do público). Também serão laureados, com entrega do Troféu Animage, os filmes que se destacarem nos quesitos Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Técnica e Melhor Som.
Além da Mostra Competitiva, o evento promoverá Mostra Não-Competitiva, Sessões Especiais, palestras, debates e oficinas de técnicas de animação.
Animadores interessados em participar do evento – de qualquer estado ou país – podem se inscrever por meio do site oficial da mostra. Já foram recebidas inscrições de 10 estados brasileiros e de países como Polônia, Bélgica e Chile.
A Mostra Competitiva distribuirá prêmios em dinheiro e troféus para os melhores filmes, em quatro categorias: Melhor Curta, Melhor Curta Infantil, Melhor Curta Brasileiro e Melhor Filme (escolha do público). Também serão laureados, com entrega do Troféu Animage, os filmes que se destacarem nos quesitos Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Técnica e Melhor Som.
Além da Mostra Competitiva, o evento promoverá Mostra Não-Competitiva, Sessões Especiais, palestras, debates e oficinas de técnicas de animação.
Scrat e companhia vão retornar aos cinemas
Depois do sucesso dos três filmes anteriores (lembrando que o terceiro foi a maior bilheteria brasileira no ano de 2009), era de se esperar que um novo filme da A Era do Gelo estivesse a caminho. E agora o quarto animado da série está confirmado e já tem até cartazes. No mais recente, quem aparece estamapdo é o esquilo Scrat.
O brasileiro Carlos Saldanha (de Rio) não volta à direção, que ficou a cargo de Steve Martino e Mike Thurmeier. Jennifer Lopez (de Plano B), Jeremy Renner (de Atração Perigosa), Wanda Sykes (de Rio) e o rapper Drake (de Um Grande Garoto) se juntam ao elenco de vozes, que ainda conta com Chris Wedge (Scrat), Ray Romano (Manny), Queen Latifah (Ellie), John Leguizamo (Sid), Denis Leary (Diego), Seann William Scott (Crash) e Josh Peck (Eddie).
A Era do Gelo 4 está previsto para estrear nos cinemas em 13 de julho de 2012. Confira o pôster abaixo.
O brasileiro Carlos Saldanha (de Rio) não volta à direção, que ficou a cargo de Steve Martino e Mike Thurmeier. Jennifer Lopez (de Plano B), Jeremy Renner (de Atração Perigosa), Wanda Sykes (de Rio) e o rapper Drake (de Um Grande Garoto) se juntam ao elenco de vozes, que ainda conta com Chris Wedge (Scrat), Ray Romano (Manny), Queen Latifah (Ellie), John Leguizamo (Sid), Denis Leary (Diego), Seann William Scott (Crash) e Josh Peck (Eddie).
A Era do Gelo 4 está previsto para estrear nos cinemas em 13 de julho de 2012. Confira o pôster abaixo.
Homem-Aranha ganha trailer legendado
Você já deve saber que um novo filme do Homem-Aranha vai chegar aos cinemas no dia 3 de julho de 2012. E agora O Espetacular Homem-Aranha ganhou um trailer dublado muito bacana.
No filme, Peter Parker é um jovem tímido e estudioso, que tem uma paixão secreta por Gwen Stacy, sua colega de colégio. Parker vive com os avós, May e Ben, desde que perdeu os pais num acidente. Um dia, ao visitar um laboratório, ele é picado por uma aranha radioativa. A partir daí, ele começa a ter características de uma aranha.
Com esses poderes, ele recebe a capacidade de escalar paredes, superforça e sensor aracnídeo que o avisa quando está em perigo. Assim, Peter assume o alter-ego Homem-Aranha e passa a usar um uniforme irado para combater o crime na cidade de Nova York.
O Espetacular Homem-Aranha não é uma continuação daquele primeiro filme lançado em 2002, mas um rebot. Ou seja, ele vai contar a história de Peter Parker de uma forma totalmente nova e diferente. Confira o trailer abaixo .
No filme, Peter Parker é um jovem tímido e estudioso, que tem uma paixão secreta por Gwen Stacy, sua colega de colégio. Parker vive com os avós, May e Ben, desde que perdeu os pais num acidente. Um dia, ao visitar um laboratório, ele é picado por uma aranha radioativa. A partir daí, ele começa a ter características de uma aranha.
Com esses poderes, ele recebe a capacidade de escalar paredes, superforça e sensor aracnídeo que o avisa quando está em perigo. Assim, Peter assume o alter-ego Homem-Aranha e passa a usar um uniforme irado para combater o crime na cidade de Nova York.
O Espetacular Homem-Aranha não é uma continuação daquele primeiro filme lançado em 2002, mas um rebot. Ou seja, ele vai contar a história de Peter Parker de uma forma totalmente nova e diferente. Confira o trailer abaixo .
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Quer smurfar?
Agora você pode smurfar quando quiser também na internet! O site dos filmes Os Smurfs está no ar com muito material para os fãs das amáveis criaturas azuladas. No hotsite, cada personagem ganhou um game: Gargamel: Onde Estão Os Smurfs?; Poção Mágica do Papai Smurf; Arrojado: Caça ao Admira-Estrela; Desastrado: Corrida pelo Central Park e Desafio do Gênio!
No jogo do Gargamel, você deve clicar sobre os bonequinhos azuis, que estão escondidos na tela, antes que o malvado feiticiero os encontre. Já o game de Papai Smurf é educativo e brinca com mistura de cores: para uma poção violeta, você deve misturar as cores vermelha e azul, por exemplo.
O site ainda oferece informações sobre o filme (sinopse e ficha técnica), além de vídeos, fotos e papéis de parede.
A aventura começa quando Gargamel encontra a entrada para a vila das criaturas azuis. Durante a perseguição, Papai Smurf, Smurfette, Gênio, Arrojado e Desastrado entram em portal que os levam para o nosso mundo - mais precisamente para o Central Park, em Nova York.
Nessa jornada, os pequenos conseguem ajuda de um casal de humanos, que irá fazer de tudo para que os smurfs voltem para casa seguros antes de serem descobertos por Gargamel e o gato Cruel.
Baseado nos personagens e nas obras de Peyo, o filme é protagonizado por Neil Patrick Harris, Jayma Mays, Sofia Vergara e Hank Azaria, como Gargamel. A direção é de Raja Gosnell.
Os Smurfs- O Filme chega às telas brasileiras em 5 agosto misturando live-action e animação. Leia a crítica do filme aqui.
No jogo do Gargamel, você deve clicar sobre os bonequinhos azuis, que estão escondidos na tela, antes que o malvado feiticiero os encontre. Já o game de Papai Smurf é educativo e brinca com mistura de cores: para uma poção violeta, você deve misturar as cores vermelha e azul, por exemplo.
O site ainda oferece informações sobre o filme (sinopse e ficha técnica), além de vídeos, fotos e papéis de parede.
A aventura começa quando Gargamel encontra a entrada para a vila das criaturas azuis. Durante a perseguição, Papai Smurf, Smurfette, Gênio, Arrojado e Desastrado entram em portal que os levam para o nosso mundo - mais precisamente para o Central Park, em Nova York.
Nessa jornada, os pequenos conseguem ajuda de um casal de humanos, que irá fazer de tudo para que os smurfs voltem para casa seguros antes de serem descobertos por Gargamel e o gato Cruel.
Baseado nos personagens e nas obras de Peyo, o filme é protagonizado por Neil Patrick Harris, Jayma Mays, Sofia Vergara e Hank Azaria, como Gargamel. A direção é de Raja Gosnell.
Os Smurfs- O Filme chega às telas brasileiras em 5 agosto misturando live-action e animação. Leia a crítica do filme aqui.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Mais uma animação nacional a caminho
Cuca é um menino que vive num mundo distante, numa pequena aldeia no interior de seu mítico país. Certo dia, ele vê seu pai partir em busca de trabalho, embarcando num trem rumo à desconhecida capital.
As semanas que se seguem são de angústia e lembranças confusas. Até que, numa determinada noite, uma lufada de vento arromba a janela do quarto e carrega o menino para um lugar distante e mágico.
Essa é a premissa de Cuca no Jardim, novo longa de animação do diretor e animador Alê Abreu (o mesmo de Garoto Cósmico). Produzido por Filme de Papel, o animado ainda está em fase de produção, mas promete bastante!
Cuca no Jardim tem previsão de estreia nos cinemas nacionais em 2013. Confira abaixo uma entrevista com o diretor cedida pelo pessoal do Planeta Tela e mais informações no site oficial do filme.
Como será seu novo longa de animação, Cuca no Jardim?
Cuca no Jardim conta a história de um menino de 5 anos que vive com seus pais num pequeno vilarejo. Certo dia, ele vê seu pai embarcar num trem rumo à cidade, mas o tempo passa sem que ele volte para casa. Angustiado pela espera, Cuca parte em busca de seu pai numa jornada de surpreendentes revelações sobre o mundo à sua volta. De certa forma, o desenho será um mergulho no território das percepções de mundo de um menino especial, durante sua jornada em busca do pai e da união de sua família, no descuidado jardim de sua casa. O espaço percorrido pelo personagem é um campo de lembranças e de sensações da infância que influenciaram diretamente o estilo gráfico da animação. Cuca movimenta-se numa geografia etérea e fragmentada, sem tempo nem espaço precisos. Uma espécie de Eldorado de Terra em Transe.
Como surgiu a idéia?
Cuca surgiu em 2006, durante o período de finalização de Garoto Cósmico e, simultaneamente, ao desenvolvimento de projeto do anima-doc Canto Latino. Em 2006, um edital do PAC nos direcionou a trabalhar no desenvolvimento do projeto de Canto Latino, um anima-doc (mistura de animação com documentário) abordando diversos períodos da conturbada história do continente sob a ótica das músicas de protesto dos anos 70. O projeto, iniciado no período final da produção de Garoto Cósmico, me levou a uma apaixonada pesquisa sobre o tema. Além dos livros e das músicas, mochila nas costas e muitos cadernos de anotações. Entre anotações e pensamentos de Canto Latino, surgiu a figura de um menino, que na mesma hora chamei de Cuca. O desenho se destacava dos demais pela simplificação extrema dos traços e parecia acenar para mim. Mais do que o próprio personagem, o desejo daquela idéia de desenho, algo entre o rigor da geometria e a liberdade do gesto, foi crescendo e sobrepondo-se ao projeto de “Canto Latino”. Dessa forma, Cuca ganhava um contexto, uma situação já bem construída como pano de fundo, seu Jardim. Restava encontrar naquele universo a sua história.
E como nasceu esta história, o roteiro?
Escrevi um primeiro argumento muito livremente, costurando idéias soltas: Cuca levado pelo vento, o encontro do menino com um velho, a partida do pai, mistério numa fábrica abandonada etc. Mas sempre incorporadas ao pano de fundo, que era a situação apresentada em Canto Latino, e buscando encontrar ali uma linha que os unisse numa história. Quanto ao roteiro, não houve bem essa etapa, pelo menos da forma que estamos acostumados a entendê-la. Com o argumento em mãos, fui construindo o filme diretamente na ilha de edição, já em forma de audiovisual, criando um novo animatic. Esse processo levou pouco mais de um ano de trabalho. Fazia anotações, esboços num caderno de rascunho e, depois, transformava essas idéias em pequenos trechos de história, que eram incorporados ao bloco do filme. Ao mesmo tempo, experimentava sons e trechos de músicas como referência e já brincava com a própria montagem. Penso que talvez por isso o filme tenha se resolvido praticamente sem diálogos.
Podemos esperar algo bem diferente de Garoto Cósmico?
Veja, todo o processo do filme se iniciou com as primeiras sugestões do argumento, mas principalmente com os primeiros esboços do personagem Cuca, já direcionando meu desenho pós-Garoto Cósmico para um outro tipo de estilização mais lírica, e caminhando em direção a abstração geométrica. Os personagens em Cuca no Jardim são seres inventados, geométricos, de um mundo paralelo e imaginário. Busquei um desenho solto e espontâneo, como o gesto de uma criança, procurando recuperar aquele prazer despretensioso, quase primitivo, que se tem ao desenhar na infância, onde mora o puro amor ao desenho, livre de cânones, dogmas, ou mesmo do auto-julgamento.
Esta alma infantil está bastante presente nas primeiras imagens do filme que estão sendo divulgadas.
Com certeza é bem visível. Mas não é uma questão de estilo e, sim, da maneira de se entregar ao trabalho. Não tentei imitar os desenhos das crianças mas sim o jeito despretensioso e livre de faze-los. Em Cuca no Jardim, os desenhos da animação são feitos diretamente com lápis coloridos, giz de cera, pastel e canetinhas, não havendo dessa forma separação entre desenho e pintura na hora da produção. Na parte inicial do filme, usaremos unicamente esse tratamento de lápis e papel. Já na segunda parte um novo componente será agregado à sua linguagem. A partir do momento em que Cuca se aproxima da cidade e da “civilização”, usaremos colagens de recortes de jornais e revistas formando objetos, roupas, construções ou até mesmo detalhes engraçados dos personagens (um nariz, seios ou coxas de recorte fotográfico) etc. Os barracos da favela, por exemplo, são construídos com recortes de anúncios publicitários e revistas de fofoca.
Como você vê, atualmente, os longas de animação que chegam ao nosso mercado?
Nos últimos anos, temos visto uma padronização de estilo e técnica dos longas de animações, principalmente dramatúrgica. Por uma tentativa de adequação ao que se imagina ser a expectativa do público, os animados parecem todos iguais, com raras exceções. Com o desenvolvimento da computação gráfica e a nova linguagem do 3D, a animação chegou num tal grau de excelência técnica e apuro visual que mesmo caricatural, praticamente não a distinguimos mais de um filme de atores. Os personagens obedecem realisticamente às forças da natureza, em enquadramentos e ângulos de câmera que procuram imitar os filmes ao vivo e circulam num universo realista com pouquíssimo espaço para o novo. Nesse caminho, em alguns anos, não será mais possível distinguir um filme de animação do mais tradicional filme live-action. Já não há mais espaço para o pensamento artístico, para a pesquisa estética, e elementos importantes que a animação alcançava a partir de suas linguagens que são portas para um mundo lírico e abstrato. O fato de produzirmos Cuca de maneira muito independente, nos possibilita uma importante liberdade neste sentido.
As semanas que se seguem são de angústia e lembranças confusas. Até que, numa determinada noite, uma lufada de vento arromba a janela do quarto e carrega o menino para um lugar distante e mágico.
Essa é a premissa de Cuca no Jardim, novo longa de animação do diretor e animador Alê Abreu (o mesmo de Garoto Cósmico). Produzido por Filme de Papel, o animado ainda está em fase de produção, mas promete bastante!
Cuca no Jardim tem previsão de estreia nos cinemas nacionais em 2013. Confira abaixo uma entrevista com o diretor cedida pelo pessoal do Planeta Tela e mais informações no site oficial do filme.
Como será seu novo longa de animação, Cuca no Jardim?
Cuca no Jardim conta a história de um menino de 5 anos que vive com seus pais num pequeno vilarejo. Certo dia, ele vê seu pai embarcar num trem rumo à cidade, mas o tempo passa sem que ele volte para casa. Angustiado pela espera, Cuca parte em busca de seu pai numa jornada de surpreendentes revelações sobre o mundo à sua volta. De certa forma, o desenho será um mergulho no território das percepções de mundo de um menino especial, durante sua jornada em busca do pai e da união de sua família, no descuidado jardim de sua casa. O espaço percorrido pelo personagem é um campo de lembranças e de sensações da infância que influenciaram diretamente o estilo gráfico da animação. Cuca movimenta-se numa geografia etérea e fragmentada, sem tempo nem espaço precisos. Uma espécie de Eldorado de Terra em Transe.
Como surgiu a idéia?
Cuca surgiu em 2006, durante o período de finalização de Garoto Cósmico e, simultaneamente, ao desenvolvimento de projeto do anima-doc Canto Latino. Em 2006, um edital do PAC nos direcionou a trabalhar no desenvolvimento do projeto de Canto Latino, um anima-doc (mistura de animação com documentário) abordando diversos períodos da conturbada história do continente sob a ótica das músicas de protesto dos anos 70. O projeto, iniciado no período final da produção de Garoto Cósmico, me levou a uma apaixonada pesquisa sobre o tema. Além dos livros e das músicas, mochila nas costas e muitos cadernos de anotações. Entre anotações e pensamentos de Canto Latino, surgiu a figura de um menino, que na mesma hora chamei de Cuca. O desenho se destacava dos demais pela simplificação extrema dos traços e parecia acenar para mim. Mais do que o próprio personagem, o desejo daquela idéia de desenho, algo entre o rigor da geometria e a liberdade do gesto, foi crescendo e sobrepondo-se ao projeto de “Canto Latino”. Dessa forma, Cuca ganhava um contexto, uma situação já bem construída como pano de fundo, seu Jardim. Restava encontrar naquele universo a sua história.
E como nasceu esta história, o roteiro?
Escrevi um primeiro argumento muito livremente, costurando idéias soltas: Cuca levado pelo vento, o encontro do menino com um velho, a partida do pai, mistério numa fábrica abandonada etc. Mas sempre incorporadas ao pano de fundo, que era a situação apresentada em Canto Latino, e buscando encontrar ali uma linha que os unisse numa história. Quanto ao roteiro, não houve bem essa etapa, pelo menos da forma que estamos acostumados a entendê-la. Com o argumento em mãos, fui construindo o filme diretamente na ilha de edição, já em forma de audiovisual, criando um novo animatic. Esse processo levou pouco mais de um ano de trabalho. Fazia anotações, esboços num caderno de rascunho e, depois, transformava essas idéias em pequenos trechos de história, que eram incorporados ao bloco do filme. Ao mesmo tempo, experimentava sons e trechos de músicas como referência e já brincava com a própria montagem. Penso que talvez por isso o filme tenha se resolvido praticamente sem diálogos.
Podemos esperar algo bem diferente de Garoto Cósmico?
Veja, todo o processo do filme se iniciou com as primeiras sugestões do argumento, mas principalmente com os primeiros esboços do personagem Cuca, já direcionando meu desenho pós-Garoto Cósmico para um outro tipo de estilização mais lírica, e caminhando em direção a abstração geométrica. Os personagens em Cuca no Jardim são seres inventados, geométricos, de um mundo paralelo e imaginário. Busquei um desenho solto e espontâneo, como o gesto de uma criança, procurando recuperar aquele prazer despretensioso, quase primitivo, que se tem ao desenhar na infância, onde mora o puro amor ao desenho, livre de cânones, dogmas, ou mesmo do auto-julgamento.
Esta alma infantil está bastante presente nas primeiras imagens do filme que estão sendo divulgadas.
Com certeza é bem visível. Mas não é uma questão de estilo e, sim, da maneira de se entregar ao trabalho. Não tentei imitar os desenhos das crianças mas sim o jeito despretensioso e livre de faze-los. Em Cuca no Jardim, os desenhos da animação são feitos diretamente com lápis coloridos, giz de cera, pastel e canetinhas, não havendo dessa forma separação entre desenho e pintura na hora da produção. Na parte inicial do filme, usaremos unicamente esse tratamento de lápis e papel. Já na segunda parte um novo componente será agregado à sua linguagem. A partir do momento em que Cuca se aproxima da cidade e da “civilização”, usaremos colagens de recortes de jornais e revistas formando objetos, roupas, construções ou até mesmo detalhes engraçados dos personagens (um nariz, seios ou coxas de recorte fotográfico) etc. Os barracos da favela, por exemplo, são construídos com recortes de anúncios publicitários e revistas de fofoca.
Como você vê, atualmente, os longas de animação que chegam ao nosso mercado?
Nos últimos anos, temos visto uma padronização de estilo e técnica dos longas de animações, principalmente dramatúrgica. Por uma tentativa de adequação ao que se imagina ser a expectativa do público, os animados parecem todos iguais, com raras exceções. Com o desenvolvimento da computação gráfica e a nova linguagem do 3D, a animação chegou num tal grau de excelência técnica e apuro visual que mesmo caricatural, praticamente não a distinguimos mais de um filme de atores. Os personagens obedecem realisticamente às forças da natureza, em enquadramentos e ângulos de câmera que procuram imitar os filmes ao vivo e circulam num universo realista com pouquíssimo espaço para o novo. Nesse caminho, em alguns anos, não será mais possível distinguir um filme de animação do mais tradicional filme live-action. Já não há mais espaço para o pensamento artístico, para a pesquisa estética, e elementos importantes que a animação alcançava a partir de suas linguagens que são portas para um mundo lírico e abstrato. O fato de produzirmos Cuca de maneira muito independente, nos possibilita uma importante liberdade neste sentido.
Vaiii, Planeeeta!
Mais uma série animada parece que vai ganhar as telonas. De acordo com o site TV Wonders, o Cartoon Network assinou um acordo com o produtor Don Murphy e sua companhia Angry Filmworks para a criação de um filme em live-action baseado na animação Capitão Planeta. A equipe de Murphy cuidou da produção da trilogia Transformers e do novo longa estrelado por Hugh Jackman, Real Steel.
Segundo Stuart Snyder, presidente da Turner Broadcasting, dona do Cartoon Network, as mensagens de Capitão Planeta ainda são atuais e ele acredita que a equipe escolhida é capaz de trazer o primeiro herói ecológico de volta a vida em um filme poderoso, pertinente e divertido.
No Brasil, o desenho marcou uma geração ao ser exibido na Globo a partir de 1993. Criado por Ted Turner, mostra as aventuras de cinco adolescentes de raças diferentes que possuem anéis mágicos, representando cada um os elementos terra, fogo, água, vento e coração.
E, pela união de seus poderes, eles convocam o Capitão Planeta. Juntos, protegem a Terra de desastres ecológicos naturais e causados por vilões. Confira o vídeo de abertura da animação abaixo (não está muito bom, mas dá para matar a saudade!)
Segundo Stuart Snyder, presidente da Turner Broadcasting, dona do Cartoon Network, as mensagens de Capitão Planeta ainda são atuais e ele acredita que a equipe escolhida é capaz de trazer o primeiro herói ecológico de volta a vida em um filme poderoso, pertinente e divertido.
No Brasil, o desenho marcou uma geração ao ser exibido na Globo a partir de 1993. Criado por Ted Turner, mostra as aventuras de cinco adolescentes de raças diferentes que possuem anéis mágicos, representando cada um os elementos terra, fogo, água, vento e coração.
E, pela união de seus poderes, eles convocam o Capitão Planeta. Juntos, protegem a Terra de desastres ecológicos naturais e causados por vilões. Confira o vídeo de abertura da animação abaixo (não está muito bom, mas dá para matar a saudade!)
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Animação na telinha
Nesta semana, a TV Cultura exibie duas animações inéditas no bloco Festival Internacional de Cinema Infantil. Confira abaixo.
O Pequeno Urso (segunda, dia 18, às 17h25, imagem acima) - O desenho dirigido pelo canadense Raymond Jafelice conta as aventuras do pequeno Urso, que vai com seu pai acampar e faz um novo amigo chamado Filhote. Quando o pequeno Urso fica sabendo que Filhote perdeu seus pais, ele resolve ajudar o amigo a encontrá-los.
Um Conto de Fadas e Duendes (dia 20, quarta, às 17h25) - Duas crianças de férias numa fazenda são transportadas para a terra das fadas depois de comerem um bolo enfeitiçado. Agora elas precisam completar três desafios antes de voltarem para o mundo em que vivem. O desenho tem direção de Gary Hurst.
O Pequeno Urso (segunda, dia 18, às 17h25, imagem acima) - O desenho dirigido pelo canadense Raymond Jafelice conta as aventuras do pequeno Urso, que vai com seu pai acampar e faz um novo amigo chamado Filhote. Quando o pequeno Urso fica sabendo que Filhote perdeu seus pais, ele resolve ajudar o amigo a encontrá-los.
Um Conto de Fadas e Duendes (dia 20, quarta, às 17h25) - Duas crianças de férias numa fazenda são transportadas para a terra das fadas depois de comerem um bolo enfeitiçado. Agora elas precisam completar três desafios antes de voltarem para o mundo em que vivem. O desenho tem direção de Gary Hurst.
Estreia: Pocoyo
Uma das séries mais bem-sucedida entre o público em idade pré-escolar a partir de hoje começa a ser exibida na TV Cultura. Pocoyo agora também vai ao ar na TV Cultura, de segunda a sexta, às 8h30. Curioso e brincalhão, Pocoyo é uma criança de 03 anos que vive muitas aventuras ao lado de seus amigos Pato, Lula, Sonequita e Elly.
Criado por Guillermo García Carsí, David Cantolla e Luis Gallego, o desenho abre as portas do mundo cotidiano para incentivar o aprendizado por meio do entretenimento e de histórias simples. As aventuras são repletas de brincadeiras visualmente ricas para o público infantil, com personagens que se comunicam diretamente com a criança de uma maneira que ela entende. Pocoyo também enfatiza a consciência ambiental, tornando-se símbolo de campanhas ecológicas.
Criado por Guillermo García Carsí, David Cantolla e Luis Gallego, o desenho abre as portas do mundo cotidiano para incentivar o aprendizado por meio do entretenimento e de histórias simples. As aventuras são repletas de brincadeiras visualmente ricas para o público infantil, com personagens que se comunicam diretamente com a criança de uma maneira que ela entende. Pocoyo também enfatiza a consciência ambiental, tornando-se símbolo de campanhas ecológicas.
Estreia: Super Why!
Aprender inglês agora ficou bem mais fácil com a nova animação Super Why!, que chega hoje, segunda, dia 18, no Discovery Kids, às 17h30. Por meio de personagens e enredos de contos infantis clássicos, já conhecidos das crianças e adultos, a série introduz conceitos básicos da língua inglesa.
Na história, Whyatt é um menino que tem poderes especiais. Ele já sabe ler e consegue entrar na Vila dos Contos, o lugar onde moram todos os personagens das histórias infantis. Assim, como em qualquer lugar, os moradores da vila passam por alguns conflitos que só podem ser resolvidos pelo poder das palavras –que são dominadas por Super Why e os Superleitores: o Alfa Pig (o Porquinho), Super Chapeuzinho (a Chapeuzinho Vermelho) e Princesa Pronto (a Princesa Ervilha).
Juntos, eles resolverão a charada de cada episódio, cuja solução depende de uma palavra. Eles entram nos livros de contos infantis, procuram as letras da palavra mágica em meio à história, e colaboram entre si para driblar os empecilhos que se apresentam no meio do caminho.
Cada episódio do programa é uma aventura interativa que ressalta a importância da leitura e conta às crianças algumas das histórias infantis mais famosas do mundo, em linguagem apropriada para sua idade e para os tempos atuais, em que os pequenos têm a seu dispor diversas fontes de informações.
Na história, Whyatt é um menino que tem poderes especiais. Ele já sabe ler e consegue entrar na Vila dos Contos, o lugar onde moram todos os personagens das histórias infantis. Assim, como em qualquer lugar, os moradores da vila passam por alguns conflitos que só podem ser resolvidos pelo poder das palavras –que são dominadas por Super Why e os Superleitores: o Alfa Pig (o Porquinho), Super Chapeuzinho (a Chapeuzinho Vermelho) e Princesa Pronto (a Princesa Ervilha).
Juntos, eles resolverão a charada de cada episódio, cuja solução depende de uma palavra. Eles entram nos livros de contos infantis, procuram as letras da palavra mágica em meio à história, e colaboram entre si para driblar os empecilhos que se apresentam no meio do caminho.
Cada episódio do programa é uma aventura interativa que ressalta a importância da leitura e conta às crianças algumas das histórias infantis mais famosas do mundo, em linguagem apropriada para sua idade e para os tempos atuais, em que os pequenos têm a seu dispor diversas fontes de informações.
Estreia: Como Irmãos
Dois amigos bem diferentes se divertem a valer na animação Como Irmãos, que estreia hoje no Disney XD, às 18h30, com exibição de segunda a sexta. Pahé e Sebástian têm 09 anos de idade, mas uma vivência muito diferente. Pahé é africano e Sebástian é europeu. Mas, na hora de viver grandes aventuras, isso não importa nem um pouco. Suas duas culturas se unem e se enriquecem por meio de uma amizade sincera e recíproca, repleta de momentos compartilhados e mal-entendidos.
Para comemorar a estreia, durante o mês de julho o canal também exibe episódios inéditos da segunda temporada de Kid vs. Kat (às 10h30 e 17h) e Kick Buttowski: Um Projeto de Dublê.
Kids vs. Krat acompanha Coop Burtonburguer, que leva uma vida bem normal até sua irmã mimada, Millie, trazer para sua casa um misterioso gato. A partir daí, sua vida vira de cabeça para baixo. Não demora para Coop descobrir que Sr. Gato, apesar da aparência de um gato normal, é na verdade um alienígena felino que veio ao planeta Terra para dominá-lo. E a guerra entre o bichano e o garoto começa, com direito a muitas confusões, planos mirabolantes e vinganças.
Já Kick Buttowski: Um Projeto de Dublê mostra as anadanças de Kick, um garoto que vive na cidade mais comum do mundo. Ele se rebela contra a vida cotidiana e decide tornar cada momento um pouco mais emocionante. Determinado a se tornar o cara mais ousado do mundo, Kick sabe que sempre que a vida lhe apresenta um obstáculo sua única opção é superá-lo.
Para comemorar a estreia, durante o mês de julho o canal também exibe episódios inéditos da segunda temporada de Kid vs. Kat (às 10h30 e 17h) e Kick Buttowski: Um Projeto de Dublê.
Kids vs. Krat acompanha Coop Burtonburguer, que leva uma vida bem normal até sua irmã mimada, Millie, trazer para sua casa um misterioso gato. A partir daí, sua vida vira de cabeça para baixo. Não demora para Coop descobrir que Sr. Gato, apesar da aparência de um gato normal, é na verdade um alienígena felino que veio ao planeta Terra para dominá-lo. E a guerra entre o bichano e o garoto começa, com direito a muitas confusões, planos mirabolantes e vinganças.
Já Kick Buttowski: Um Projeto de Dublê mostra as anadanças de Kick, um garoto que vive na cidade mais comum do mundo. Ele se rebela contra a vida cotidiana e decide tornar cada momento um pouco mais emocionante. Determinado a se tornar o cara mais ousado do mundo, Kick sabe que sempre que a vida lhe apresenta um obstáculo sua única opção é superá-lo.
Cinema: Nós já vimos Os Smurfs!
Um publicitário pressionado pela sua chefe precisa criar uma campanha de marketing genial em apenas dois dias. Para piorar a situação, ele tem sua vida virada de cabeça para baixo por estranhos seres do mundo da magia que, claro, acabarão eles próprios por encontrar a solução do problema.
Não, esta não é a trama manjadíssima de mais um episódio da antiga série A Feiticeira. Por incrível – e batido – que pareça, trata-se de um roteiro de uma estreia, que chega aos cinemas dia 05 de agosto: Os Smurfs. E um roteiro escrito por quatro roteiristas!
Na verdade, o maior objetivo do filme é apresentar às novas gerações (e reapresentar às não tão novas) os personagens Smurfs, criados pelo cartunista belga Peyo (nome artístico de Pierre Culliford), e publicados pela primeira vez em 1958. Os pequenos duendes azuis ganharam fama mundial por meio da série de TV produzida a partir de 1981 pela Hanna-Barbera, e chegam agora ao longa assinado pela divisão de animação da Sony Pictures.
Com a intenção de inaugurar uma nova franquia recheada de lucrativos licenciamentos, fica claro que a originalidade do roteiro realmente não seria uma preocupação fundamental. Os escritores recorreram até à conhecidíssima fórmula de fazer com que seus estranhos personagens provoquem confusões em Nova York, expediente dos mais batidos repetidos em bilhões de comédias anteriores. Mas como roteiro sem criatividade nunca foi empecilho para Hollywood, o filme acaba funcionando bem, como um domingo no parque.
O diretor Raja Gosnell, que em dois longas da série Scooby-Doo já acumulara experiência em misturar ação filmada com personagens virtuais, tira de letra a carência do argumento dando ao público o que ele espera: ritmo ágil e muita correria para as crianças, bom humor para os adultos (com destaque para o gato Cruel), e bastante carisma nos homenzinhos azuis, para a felicidade dos fabricantes de brinquedos. Tudo com um convincente apuro técnico e um 3D que, se não é dos mais impressionantes, também não faz tão feio quanto aos mais recentes que passaram por aqui.
Mesmo porque, no atual modelo de negócios hollywoodiano, mais importante que ir bem nos cinemas, é fazer sucesso no McDonald´s. Vale o passeio.
* O multimídia - e querido amigo - Celso Sabadin é autor do livro autor do livro Vocês Ainda Não Ouviram Nada – A Barulhenta História do Cinema Mudo e jornalista especializado em crítica cinematográfica desde 1980. Atualmente, dirige o Planeta Tela (um espaço cultural que promove cursos, palestras e mostras de cinema) e é crítico de cinema da TV Gazeta e da rádio Bandeirantes.
Não, esta não é a trama manjadíssima de mais um episódio da antiga série A Feiticeira. Por incrível – e batido – que pareça, trata-se de um roteiro de uma estreia, que chega aos cinemas dia 05 de agosto: Os Smurfs. E um roteiro escrito por quatro roteiristas!
Na verdade, o maior objetivo do filme é apresentar às novas gerações (e reapresentar às não tão novas) os personagens Smurfs, criados pelo cartunista belga Peyo (nome artístico de Pierre Culliford), e publicados pela primeira vez em 1958. Os pequenos duendes azuis ganharam fama mundial por meio da série de TV produzida a partir de 1981 pela Hanna-Barbera, e chegam agora ao longa assinado pela divisão de animação da Sony Pictures.
Com a intenção de inaugurar uma nova franquia recheada de lucrativos licenciamentos, fica claro que a originalidade do roteiro realmente não seria uma preocupação fundamental. Os escritores recorreram até à conhecidíssima fórmula de fazer com que seus estranhos personagens provoquem confusões em Nova York, expediente dos mais batidos repetidos em bilhões de comédias anteriores. Mas como roteiro sem criatividade nunca foi empecilho para Hollywood, o filme acaba funcionando bem, como um domingo no parque.
O diretor Raja Gosnell, que em dois longas da série Scooby-Doo já acumulara experiência em misturar ação filmada com personagens virtuais, tira de letra a carência do argumento dando ao público o que ele espera: ritmo ágil e muita correria para as crianças, bom humor para os adultos (com destaque para o gato Cruel), e bastante carisma nos homenzinhos azuis, para a felicidade dos fabricantes de brinquedos. Tudo com um convincente apuro técnico e um 3D que, se não é dos mais impressionantes, também não faz tão feio quanto aos mais recentes que passaram por aqui.
Mesmo porque, no atual modelo de negócios hollywoodiano, mais importante que ir bem nos cinemas, é fazer sucesso no McDonald´s. Vale o passeio.
celso sabadin*
* O multimídia - e querido amigo - Celso Sabadin é autor do livro autor do livro Vocês Ainda Não Ouviram Nada – A Barulhenta História do Cinema Mudo e jornalista especializado em crítica cinematográfica desde 1980. Atualmente, dirige o Planeta Tela (um espaço cultural que promove cursos, palestras e mostras de cinema) e é crítico de cinema da TV Gazeta e da rádio Bandeirantes.
sábado, 16 de julho de 2011
Estreia: Meu Malvado Favorito
Não teve a chance de assistir a Meu Malvado Favorito no cinema? Então, aproveite para ver na sua telinha! Hoje, às 22h, o Telecine Premium exibe a animação dirigida por Pierre Coffin. A história acompanha Gru, um dos maiores vilões da Terra.
Bem, na verdade, nem sempre ele comete maldades tão grandes assim, mas são suficientes para deixar muita criancinha chorando e apavorada - como estourar um balão na cara de um garotinho ou congelar com uma arma especial todas as pessoas à sua frente numa fila de lanchonete só para pegar seu lanche primeiro que todos.
Acontece que ele está passando por um momento difícil em sua carreira de vilão: a concorrência de Vetor, um malfeitor mais jovem e melhor equipado. Para provar que ainda é o maioral, Gru planeja roubar nada menos que a Lua! Para isso, precisa desenvolver um raio encolhedor ou roubá-lo de Vetor.
E é aí que entram em cena três crianças órfãs, que são adotadas por Gru para conseguir invadir o covil de seu arquiinimigo. Se o plano der certo, ele impede Vetor de ocupar a sua posição.
A animação marca a estréia bem-sucedida da Illumination Entertainment, empresa fundada por Chris Meledandri, ex-presidente da 20th Century Fox Animation, responsável por lançar A Era do Gelo, Robôs, Os Simpsons, Horton e o Mundo dos Quem, Alvin e os Esquilos, entre outros.
Outro ponto positivo de Meu Malvado Favorito é a trilha sonora, produzida pelo rapper Pharrell Williams. Ou seja, prepare-se para escutar muito rap - e também um pouco de funk e músicas mais leves como Sweet Home Alabama, do Lynyrd Skynyrd. Confira abaixo um trailer do filme.
Bem, na verdade, nem sempre ele comete maldades tão grandes assim, mas são suficientes para deixar muita criancinha chorando e apavorada - como estourar um balão na cara de um garotinho ou congelar com uma arma especial todas as pessoas à sua frente numa fila de lanchonete só para pegar seu lanche primeiro que todos.
Acontece que ele está passando por um momento difícil em sua carreira de vilão: a concorrência de Vetor, um malfeitor mais jovem e melhor equipado. Para provar que ainda é o maioral, Gru planeja roubar nada menos que a Lua! Para isso, precisa desenvolver um raio encolhedor ou roubá-lo de Vetor.
E é aí que entram em cena três crianças órfãs, que são adotadas por Gru para conseguir invadir o covil de seu arquiinimigo. Se o plano der certo, ele impede Vetor de ocupar a sua posição.
A animação marca a estréia bem-sucedida da Illumination Entertainment, empresa fundada por Chris Meledandri, ex-presidente da 20th Century Fox Animation, responsável por lançar A Era do Gelo, Robôs, Os Simpsons, Horton e o Mundo dos Quem, Alvin e os Esquilos, entre outros.
Outro ponto positivo de Meu Malvado Favorito é a trilha sonora, produzida pelo rapper Pharrell Williams. Ou seja, prepare-se para escutar muito rap - e também um pouco de funk e músicas mais leves como Sweet Home Alabama, do Lynyrd Skynyrd. Confira abaixo um trailer do filme.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Cinema: Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2
Na literatura ou no cinema, a bilionária franquia Harry Potter é um fenômeno que merece respeito, mesmo para aqueles que abominam obras de fantasia. As sete publicações e os oito filmes renderam dividendos astronômicos à sua autora, J.K. Rowling, e aos produtores de cinema envolvidos, por transcender a fronteira do infantil e alcançar todas as idades. Embora essa premissa não seja um sinônimo de qualidade, é louvável que uma série mantenha o seu público crescente por uma década.
Por esta razão, Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 é considerado o blockbuster mais aguardado do ano, o que se comprova pelos ingressos esgotados antes mesmo de sua estreia e nas insuspeitas lágrimas derramadas por convidados durante a exibição para a imprensa.
A primeira parte do confronto entre Harry Potter (Daniel Radcliffe) e Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) deixou uma série de perguntas a serem respondidas nesta produção. Como se viu ao final do filme anterior, o vilão consegue roubar a poderosa “varinha das varinhas”, uma das tais relíquias da morte, ao lado da Capa da Invisibilidade e da Pedra da Ressurreição.
Enquanto isso, Potter, ajudado por seus inseparáveis amigos Hermione (Emma Watson) e Rony (Rupert Grint), tenta destruir as Horcruxes, objetos que contêm partes da alma de Voldemort. Sem encontrá-los, como é contado em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, o jovem mago não conseguirá sobreviver à profecia: “Nenhum dos dois poderá viver enquanto o outro estiver vivo” (A Ordem da Fênix).
Embora as competentes cenas de ação devam ser devidamente registradas, o roteiro ampara-se na conduta dos personagens. Caráter, lealdade, fraternidade e questionamentos causados pela escolha entre o bem e o mal são as pedras fundamentais desta derradeira sequência. Mais do que matar Voldemort, a missão do protagonista tenta imprimir a solidez moral dos envolvidos.
No decorrer de uma década, os atores Radcliffe, Grint e Emma Watson mostraram uma evolução em suas habilidades dramáticas – ela, em especial – que dão vigor ao conflito que se assiste na tela. No entanto, o que realmente convence a audiência é a colaboração especial de atores consagrados do cinema e teatro inglês em toda a trajetória do herói. Helena Bonham Carter, Ralph Fiennes, Michael Gambon, John Hurt, Gary Oldman, Kenneth Branagh, John Cleese, Imelda Staunton, Emma Thompson, Fiona Shaw, Alan Rickman, Maggie Smith, David Thewlis e Julie Walters são exemplos de quem levou credibilidade à trama.
Uma manobra muito bem-pensada pelo produtor David Heyman, que já imaginou levar aos cinemas a obra de J.K. Rowling em 1997, antes mesmo de ser publicada. Em entrevistas, ele chegou a confessar que não imaginava que a franquia faria tanto sucesso. Quem vê crianças e adultos falando um pseudolatim, como o “expelliarmus!”, nas filas de cinema também não imaginaria.
Deixando de lado os efeitos visuais e as boas interpretações, a adaptação dos livros sempre suscitou certas críticas, muitas delas feitas pelos próprios fãs da publicação. Embora captassem a essência, os filmes suprimiam detalhes importantes da história. O maior exemplo disso é Harry Potter e a Pedra Filosofal, cuja narrativa mostrou-se fragmentada para o espectador.
Os acertos vieram depois, como no competente O Prisioneiro de Azkaban, conduzido de forma sombria pelo diretor mexicano Alfonso Cuarón (de E Sua Mãe Também). David Yates, que assumiu a franquia desde A Ordem da Fênix (o quarto livro), também deve ter reconhecidos seus méritos pelo O Enigma do Príncipe, embora peque nesta última parte. Harry Potter e as Relíquias da Morte, com um todo, é vigoroso e responde às perguntas centrais da trama, porém deixa arestas sem aparar.
Deixando de lado os subterfúgios simplórios utilizados pela autora para finalizar sua obra, há questões que permanecem neste desfecho. Uma delas é a aparição destemida do personagem Neville Longbottom (Matthew Lewis), entendida no livro, mas pouco razoável aqui. Outra é a pouca importância que se dá à Pedra da Ressurreição – uma das relíquias -, que simplesmente desaparece durante as cenas.
Pode-se entender que, devido à complexidade e volume do livro, a adaptação não deva se ater a preciosismos literários. E isso é razoável. Porém, privar o espectador de contextos convincentes é, no mínimo, perverso. Isso sem contar certas dúvidas que o próprio livro traz à tona, como, por exemplo, o fato de Dumbledore não conseguir subjugar (não matá-lo, claro, por causa da Horcruxes) Voldemort no enfrentamento final de A Ordem da Fênix. Afinal, ele já possui a mais poderosa das varinhas que, por si só, já aniquilaria qualquer inimigo.
E o que dizer sobre a questionável passagem de Belatriz Lestrang (aqui, Helena Bonham Carter) e os Comensais da Morte na casa dos Wealeys, quando Harry e Gina (Bonnie Wright) estavam sós (O Enigma do Príncipe)? Por que não os levaram? Não se pode negar que a história do bruxo desperte emoções tanto nos atores que cresceram à sombra dele ou no público, ávido pelos conflitos. Daniel Radcliffe chegou a afirmar à imprensa que o sucesso trazido pelo personagem, no fim, conduziu-o, numa época, até ao alcoolismo. Hoje, aos 21 anos, ele já prefere uma vida caseira, longe dos vícios.
Harry Potter é um fenômeno. Pessoas vestidas como estudantes da escola fictícia de Hogwarts são comuns em filas de cinema. Nenhuma franquia conseguiu tão longo sucesso. O cronista e dramaturgo Nelson Rodrigues afirmava que pessoas podiam “fugir de seu odiento claustro doméstico para um mergulho escapista na fantasia”. Os livros e os filmes de Rowling proporcionam isso. Daí o choro insuspeito no escuro do cinema.
* texto do amigo rodrigo zavala publicado originalmente no site cineweb, um endereço bem bacana para os amantes da sétima arte e onde você pode encontrar outras críticas das estreias da semana - vai lá e confira os lançamentos. se quiser mais sobre o útlimo filme de harry potter, você também pode dar uma espiada no blog da revista recreio!
Por esta razão, Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 é considerado o blockbuster mais aguardado do ano, o que se comprova pelos ingressos esgotados antes mesmo de sua estreia e nas insuspeitas lágrimas derramadas por convidados durante a exibição para a imprensa.
A primeira parte do confronto entre Harry Potter (Daniel Radcliffe) e Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) deixou uma série de perguntas a serem respondidas nesta produção. Como se viu ao final do filme anterior, o vilão consegue roubar a poderosa “varinha das varinhas”, uma das tais relíquias da morte, ao lado da Capa da Invisibilidade e da Pedra da Ressurreição.
Enquanto isso, Potter, ajudado por seus inseparáveis amigos Hermione (Emma Watson) e Rony (Rupert Grint), tenta destruir as Horcruxes, objetos que contêm partes da alma de Voldemort. Sem encontrá-los, como é contado em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, o jovem mago não conseguirá sobreviver à profecia: “Nenhum dos dois poderá viver enquanto o outro estiver vivo” (A Ordem da Fênix).
Embora as competentes cenas de ação devam ser devidamente registradas, o roteiro ampara-se na conduta dos personagens. Caráter, lealdade, fraternidade e questionamentos causados pela escolha entre o bem e o mal são as pedras fundamentais desta derradeira sequência. Mais do que matar Voldemort, a missão do protagonista tenta imprimir a solidez moral dos envolvidos.
No decorrer de uma década, os atores Radcliffe, Grint e Emma Watson mostraram uma evolução em suas habilidades dramáticas – ela, em especial – que dão vigor ao conflito que se assiste na tela. No entanto, o que realmente convence a audiência é a colaboração especial de atores consagrados do cinema e teatro inglês em toda a trajetória do herói. Helena Bonham Carter, Ralph Fiennes, Michael Gambon, John Hurt, Gary Oldman, Kenneth Branagh, John Cleese, Imelda Staunton, Emma Thompson, Fiona Shaw, Alan Rickman, Maggie Smith, David Thewlis e Julie Walters são exemplos de quem levou credibilidade à trama.
Uma manobra muito bem-pensada pelo produtor David Heyman, que já imaginou levar aos cinemas a obra de J.K. Rowling em 1997, antes mesmo de ser publicada. Em entrevistas, ele chegou a confessar que não imaginava que a franquia faria tanto sucesso. Quem vê crianças e adultos falando um pseudolatim, como o “expelliarmus!”, nas filas de cinema também não imaginaria.
Deixando de lado os efeitos visuais e as boas interpretações, a adaptação dos livros sempre suscitou certas críticas, muitas delas feitas pelos próprios fãs da publicação. Embora captassem a essência, os filmes suprimiam detalhes importantes da história. O maior exemplo disso é Harry Potter e a Pedra Filosofal, cuja narrativa mostrou-se fragmentada para o espectador.
Os acertos vieram depois, como no competente O Prisioneiro de Azkaban, conduzido de forma sombria pelo diretor mexicano Alfonso Cuarón (de E Sua Mãe Também). David Yates, que assumiu a franquia desde A Ordem da Fênix (o quarto livro), também deve ter reconhecidos seus méritos pelo O Enigma do Príncipe, embora peque nesta última parte. Harry Potter e as Relíquias da Morte, com um todo, é vigoroso e responde às perguntas centrais da trama, porém deixa arestas sem aparar.
Deixando de lado os subterfúgios simplórios utilizados pela autora para finalizar sua obra, há questões que permanecem neste desfecho. Uma delas é a aparição destemida do personagem Neville Longbottom (Matthew Lewis), entendida no livro, mas pouco razoável aqui. Outra é a pouca importância que se dá à Pedra da Ressurreição – uma das relíquias -, que simplesmente desaparece durante as cenas.
Pode-se entender que, devido à complexidade e volume do livro, a adaptação não deva se ater a preciosismos literários. E isso é razoável. Porém, privar o espectador de contextos convincentes é, no mínimo, perverso. Isso sem contar certas dúvidas que o próprio livro traz à tona, como, por exemplo, o fato de Dumbledore não conseguir subjugar (não matá-lo, claro, por causa da Horcruxes) Voldemort no enfrentamento final de A Ordem da Fênix. Afinal, ele já possui a mais poderosa das varinhas que, por si só, já aniquilaria qualquer inimigo.
E o que dizer sobre a questionável passagem de Belatriz Lestrang (aqui, Helena Bonham Carter) e os Comensais da Morte na casa dos Wealeys, quando Harry e Gina (Bonnie Wright) estavam sós (O Enigma do Príncipe)? Por que não os levaram? Não se pode negar que a história do bruxo desperte emoções tanto nos atores que cresceram à sombra dele ou no público, ávido pelos conflitos. Daniel Radcliffe chegou a afirmar à imprensa que o sucesso trazido pelo personagem, no fim, conduziu-o, numa época, até ao alcoolismo. Hoje, aos 21 anos, ele já prefere uma vida caseira, longe dos vícios.
Harry Potter é um fenômeno. Pessoas vestidas como estudantes da escola fictícia de Hogwarts são comuns em filas de cinema. Nenhuma franquia conseguiu tão longo sucesso. O cronista e dramaturgo Nelson Rodrigues afirmava que pessoas podiam “fugir de seu odiento claustro doméstico para um mergulho escapista na fantasia”. Os livros e os filmes de Rowling proporcionam isso. Daí o choro insuspeito no escuro do cinema.
Rodrigo Zavala*
* texto do amigo rodrigo zavala publicado originalmente no site cineweb, um endereço bem bacana para os amantes da sétima arte e onde você pode encontrar outras críticas das estreias da semana - vai lá e confira os lançamentos. se quiser mais sobre o útlimo filme de harry potter, você também pode dar uma espiada no blog da revista recreio!
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Inscrições para o DIA já estão abertas!
Os fãs de animação se uniram em prol de uma boa causa e mobilização deu resultado! Os organizadores confirmaram que o Dia Internacional da Animação (DIA) vai acontecer novamente este ano. As inscrições para a seleção de filmes e para as cidades que pretendem participar do DIA 2011 já estão abertas e podem ser feitas no site oficial do evento. No site, os interessados têm à disposição o regulamento completo e o formulário, que deve ser preenchido até 04 de agosto.
O Dia Internacional da Animação é comemorado em 28 de outubro. Foi nessa data que Émile Reynaud, em 1892, realizou a primeira projeção do seu teatro óptico no Museu Grevin, em Paris. Para comemorar a data, a Associação Internacional do Filme de Animação – ASIFA lançou, em 2002, o Dia Internacional da Animação, que conta atualmente com cerca de 50 países participantes.
No Brasil, o DIA é organizado pela Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA). Em 2010, foram quase 400 cidades participantes em todos os estados brasileiros. Para saber da programação do evento em sua cidade, visite o site oficial e comemore esse dia mais que especial. Você pode também seguir @diadanimacao no twitter.
O Dia Internacional da Animação é comemorado em 28 de outubro. Foi nessa data que Émile Reynaud, em 1892, realizou a primeira projeção do seu teatro óptico no Museu Grevin, em Paris. Para comemorar a data, a Associação Internacional do Filme de Animação – ASIFA lançou, em 2002, o Dia Internacional da Animação, que conta atualmente com cerca de 50 países participantes.
No Brasil, o DIA é organizado pela Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA). Em 2010, foram quase 400 cidades participantes em todos os estados brasileiros. Para saber da programação do evento em sua cidade, visite o site oficial e comemore esse dia mais que especial. Você pode também seguir @diadanimacao no twitter.
Estreia: Um Plano para Salvar o Planeta
Franjinha inventa uma poção capaz de deixar todas as coisas limpas. E a turma da Mônica visita seu laboratório no especial Um Plano para Salvar o Planeta, que vai ser exibido hoje, dia 14, na Rede Globo, logo após a Sessão da Tarde. Quando entram no local, percebem que tudo está um tanto bagunçado.
E, no meio da bagunça, um pouco da fórmula cai sobre o Cascão, que fica limpíssimo. Assim, Mônica e seus amigos decidem pegar borrifadores com o produto e sair pelo bairro para acabar com a sujeira e a poluição. Porém, Dorinha chega com uma má notícia. Mesmo sem enxergar, ela sabe que o Cascão voltou a ficar sujo, mais ainda do que era antes.
O efeito da poção criada por Franjinha era apenas temporário. Logo em seguida, Chico Bento encontra com o grupo e reclama de mais uma pescaria fracassada. Eles, então, descobrem que a poluição alcançou até a roça.
Com todos esses acontecimentos, a turma entende que a solução para preservar a natureza são os três "R"s: reduzir, para gastar menos, reutilizar, para aproveitar coisas que seriam jogadas fora, e reciclar, para usar novamente o que virou lixo. Esse é o plano para salvar o planeta.
E, no meio da bagunça, um pouco da fórmula cai sobre o Cascão, que fica limpíssimo. Assim, Mônica e seus amigos decidem pegar borrifadores com o produto e sair pelo bairro para acabar com a sujeira e a poluição. Porém, Dorinha chega com uma má notícia. Mesmo sem enxergar, ela sabe que o Cascão voltou a ficar sujo, mais ainda do que era antes.
O efeito da poção criada por Franjinha era apenas temporário. Logo em seguida, Chico Bento encontra com o grupo e reclama de mais uma pescaria fracassada. Eles, então, descobrem que a poluição alcançou até a roça.
Com todos esses acontecimentos, a turma entende que a solução para preservar a natureza são os três "R"s: reduzir, para gastar menos, reutilizar, para aproveitar coisas que seriam jogadas fora, e reciclar, para usar novamente o que virou lixo. Esse é o plano para salvar o planeta.
Especial Harry Potter na telina
A saga do bruxinho mais famoso do mundo chega ao fim. O último filme da série, Harry Potter e As Relíquias da Morte, chega aos cinemas amanhã, dia 15. Para celebrar a data, o programa Controle Remoto, comandado por Vladimir Alves, exibirá um especial do filme.
Os astros Daniel Radcliffe (Harry Potter), Emma Watson (Hermione) e Rupert Grint (Rony) marcam presença e contam sobre sua experiência em participar da versão para os cinemas dessa história criada por J.K. Rowling.
O programa vai mostra ainda curiosidades sobre a saga, imagens de bastidores e depoimentos de profissionais que fazem parte da equipe de produção. O Controle Remoto especial Harry Potter vai ao ar na sexta, dia 15, às 14h, na TV Aberta (canal 9 da Net).
* texto publicado originalmente no blog da revista recreio
Os astros Daniel Radcliffe (Harry Potter), Emma Watson (Hermione) e Rupert Grint (Rony) marcam presença e contam sobre sua experiência em participar da versão para os cinemas dessa história criada por J.K. Rowling.
O programa vai mostra ainda curiosidades sobre a saga, imagens de bastidores e depoimentos de profissionais que fazem parte da equipe de produção. O Controle Remoto especial Harry Potter vai ao ar na sexta, dia 15, às 14h, na TV Aberta (canal 9 da Net).
* texto publicado originalmente no blog da revista recreio
terça-feira, 12 de julho de 2011
Phineas e Ferb em álbum de figurinhas
Se você, como eu, se diverte a valer com as maluquices de Phineas e Ferb, não pode perder essa! A Editora Panini lançou um álbum de figurinhas da dupla. São 32 páginas com as mais fantásticas aventuras dos irmãos que adoram as férias de verão.
As muitas figurinhas trazem os momentos mais marcantes do desenho da TV e ainda contém cromos especiais de efeito metalizado. Relembre episódios e personagens inesquecíveis da série - como Candance, a irmã mais velha, que não desiste de dedurar a dupla. Ou Perry, o ornitorrinco, que está sempre envolvido nas mais loucas missões secretas. O agente secreto não tira os olhos do Dr. Heinz Doofenshmirtz, que causa confusões de todos os tipos.
Para quem não conhece, o desenho narra as aventuras dos irmãos Phineas e Ferb, que vivem na cidade de Danville, e que estão em suas férias. Como geralmente eles não têm nada para fazer, inventam mil diversões, como criar um monstro, construir uma montanha-russa gigante, visitar a Lua ou, até mesmo, projetar um show de rock. Tudo isso durante seus três meses de férias.
Mas a vida deles não é fácil. Sua irmã mais velha, Candace, está sempre tentando dedurar os meninos para a mãe e, às vezes para o pai. Normalmente suas tentativas são frustradas graças ao ornitorrinco Perry. O bicho, além de evitar o pior, tem ainda a missão de derrotar o Dr. Heinz Doofenshmirtz e a briga dos dois acaba destruindo as invenções de Phineas e Ferb.
A publicação já pode ser encontrada nas bancas de todo o país por R$ 3,90. Cada envelope com quatro cromos custa R$ 0,80.
As muitas figurinhas trazem os momentos mais marcantes do desenho da TV e ainda contém cromos especiais de efeito metalizado. Relembre episódios e personagens inesquecíveis da série - como Candance, a irmã mais velha, que não desiste de dedurar a dupla. Ou Perry, o ornitorrinco, que está sempre envolvido nas mais loucas missões secretas. O agente secreto não tira os olhos do Dr. Heinz Doofenshmirtz, que causa confusões de todos os tipos.
Para quem não conhece, o desenho narra as aventuras dos irmãos Phineas e Ferb, que vivem na cidade de Danville, e que estão em suas férias. Como geralmente eles não têm nada para fazer, inventam mil diversões, como criar um monstro, construir uma montanha-russa gigante, visitar a Lua ou, até mesmo, projetar um show de rock. Tudo isso durante seus três meses de férias.
Mas a vida deles não é fácil. Sua irmã mais velha, Candace, está sempre tentando dedurar os meninos para a mãe e, às vezes para o pai. Normalmente suas tentativas são frustradas graças ao ornitorrinco Perry. O bicho, além de evitar o pior, tem ainda a missão de derrotar o Dr. Heinz Doofenshmirtz e a briga dos dois acaba destruindo as invenções de Phineas e Ferb.
A publicação já pode ser encontrada nas bancas de todo o país por R$ 3,90. Cada envelope com quatro cromos custa R$ 0,80.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Anima Mundi está chegando!
Este mês acontece mais uma edição do Anima Mundi, o Festival Internacional de Animação do Brasil. O evento está na sua 19º edição e é tido como um dos maiores da América Latina. No Rio de Janeiro, o festival acontece entre os dias 15 e 24 de julho,e aqui em São Paulo, de 27 a 31 de julho em vários centros culturais.
Durante todo o evento, serão exibidos filmes em curtas, médias e longas-metragens de animação. Para celebrar seu 19º aniversário, o festival promove ainda uma série de atividades online. É também um ano que comemora uma marca inédita: o recorde de 1.500 animações e 17 longa-metragens inscritos.
Os ingressos custam em média R$ 8,00 (inteira) e R$ 4,00 (meia), e serão vendidos nas bilheterias nos dias de exibição. Palestras e oficinas são gratuitas, mas é preciso chegar antes para conseguir participar.
O Anima Mundi foi criado em 1993, e atualmente é um dos três maiores eventos do mundo relacionado à animação e o maior da América. O festival visa informar, formar, educar e entreter, utilizando as infinitas possibilidades da linguagem de animação. Durante todos esses anos, o evento exibiu mais de 6 mil filmes e levou cerca de 1 milhão de espectadores às salas de cinema, oficinas, debates e workshops que promoveu.
A lista com todos os filmes selecionados para a edição deste ano e a programação completa já podem ser conferidas no site oficial do evento.
Durante todo o evento, serão exibidos filmes em curtas, médias e longas-metragens de animação. Para celebrar seu 19º aniversário, o festival promove ainda uma série de atividades online. É também um ano que comemora uma marca inédita: o recorde de 1.500 animações e 17 longa-metragens inscritos.
Os ingressos custam em média R$ 8,00 (inteira) e R$ 4,00 (meia), e serão vendidos nas bilheterias nos dias de exibição. Palestras e oficinas são gratuitas, mas é preciso chegar antes para conseguir participar.
O Anima Mundi foi criado em 1993, e atualmente é um dos três maiores eventos do mundo relacionado à animação e o maior da América. O festival visa informar, formar, educar e entreter, utilizando as infinitas possibilidades da linguagem de animação. Durante todos esses anos, o evento exibiu mais de 6 mil filmes e levou cerca de 1 milhão de espectadores às salas de cinema, oficinas, debates e workshops que promoveu.
A lista com todos os filmes selecionados para a edição deste ano e a programação completa já podem ser conferidas no site oficial do evento.
Estreia: T.R.EX.C.I.
Um robô de outras galáxias vem espionar a vida na Terra na série animada T.R.EX.C.I., que estreou este mês na TV Rá Tim Bum. Tudo começa numa galáxia muito, muito distante, quando uma civilização avançada prepara uma expedição para investigar o nosso planeta.
A missão será executada por um pequeno robô, que deve armazenar e transmitir todas as informações sobre a vida da Terra e suas transformações. Esse conhecimento será utilizado para a proteção da natureza e dos próprios humanos.
A ideia da atração é despertar a curiosidade das crianças sobre a evolução da vida e da tecnologia na Terra. E o robô T.R.EX.C.I. vai mostrar como vivíamos, como vivemos hoje e como, provavelmente, viveremos amanhã.
Meio atrapalhado, ele procura cumprir sua missão, mas também precisa enfrentar o terrível robô alienígena T.A.T.U., o vilão da história. Ele fará de tudo para roubar as informações coletadas por T.R.EX.C.I., e por isso cria planos mirabolantes.T.A.T.U. ainda tem complexo por causa de seu tamanho. Ele é bem menor do que o rival.
T.R.EX.C.I. é exibido na TV Rá Tim Bum aos sábados e domingos, em três horários: 8h45, 14h10, 19h e 2h45 (madrugada).
Curiosidades
- O nome T.R.EX.C.I. não foi criado à toa. Ele vem de T de tecnologia; R de robótica; EX de exploração, C de culturas e I de informação.
- Já o nome T.A.T.U. foi formado assim: T de tecnologia, A de altamente, T de tecnológica e U de única.
A missão será executada por um pequeno robô, que deve armazenar e transmitir todas as informações sobre a vida da Terra e suas transformações. Esse conhecimento será utilizado para a proteção da natureza e dos próprios humanos.
A ideia da atração é despertar a curiosidade das crianças sobre a evolução da vida e da tecnologia na Terra. E o robô T.R.EX.C.I. vai mostrar como vivíamos, como vivemos hoje e como, provavelmente, viveremos amanhã.
Meio atrapalhado, ele procura cumprir sua missão, mas também precisa enfrentar o terrível robô alienígena T.A.T.U., o vilão da história. Ele fará de tudo para roubar as informações coletadas por T.R.EX.C.I., e por isso cria planos mirabolantes.T.A.T.U. ainda tem complexo por causa de seu tamanho. Ele é bem menor do que o rival.
T.R.EX.C.I. é exibido na TV Rá Tim Bum aos sábados e domingos, em três horários: 8h45, 14h10, 19h e 2h45 (madrugada).
Curiosidades
- O nome T.R.EX.C.I. não foi criado à toa. Ele vem de T de tecnologia; R de robótica; EX de exploração, C de culturas e I de informação.
- Já o nome T.A.T.U. foi formado assim: T de tecnologia, A de altamente, T de tecnológica e U de única.
Estreia: Power Rangers Samurai
Para você que é fã dos heróis japoneses, aqui vai o lembrete. Hoje, dia 11, acontece no canal Nickelodeon, às 17h30, a pré-estreia de Power Rangers Samurai. O programa traz cinco novos Rangers, que dominam símbolos antigos dos samurais capazes de dar aos heróis poderes sobre os elementos céu, água, terra, fogo e floresta. Agora eles se tornaram imbatíveis! Confira abaixo quem são os novos Rangers e um pequeno guia de episódios.
Os novos Rangers
- Jayden é o ranger vermelho e líder do grupo
- Kevin é o ranger azul e um devotado samurai
- Mina é a ranger rosa e a mais carinhosa entre todos
- Mike é o ranger verde e o rebelde criativo
- Emily é a ranger amarela, a caçula e a mais tímida da equipe
Episódios do mês
Dia 11 (segunda, às 17h30) - Um soldado ataca Mike, o ranger verde. Ele se machuca seriamente e, para evitar maiores sofrimentos, ele deverá se transformar num samurai. Dessa forma, ele deve renunciar à família e aos amigospara protegê-los dos perigos que rondam os Rangers.
Dia 16 (sábado, às 9h30) - Um malvado mostro convence um garoto para abandonar seu sonho de virar um famoso jogador de beisebol. Os Rangers descobrem a maldade e percebem que, para se tornarem Rangers, eles também tiveram de desistir de seus próprios sonhos. Mas os jovens colocam as emoções de lado e mostram ao menino que nunca devemos abandonar os sonhos.
Dia 23 (sábado, às 9h30) - Os Rangers recebem um dia de folga e decidem ir a um parque de diversões. Jayden, porém, não vai eles, por que está determinado a melhorar suas habilidades e fica em casa treinando duramente. No final do dia, eles aprendem que o melhor é encontrar o equilíbrio entre a diversão e o trabalho.
Power Rangers Samurai
Onde: canal Nickelodeon
Pré-estreia: hoje, dia 11, às 17h30
Estreia: dia 16, sábado, 9h30
Exibição regular: sábados, às 9h30
Reprises: domingos, às 9h30
* texto publicado no blog da revista recreio
Os novos Rangers
- Jayden é o ranger vermelho e líder do grupo
- Kevin é o ranger azul e um devotado samurai
- Mina é a ranger rosa e a mais carinhosa entre todos
- Mike é o ranger verde e o rebelde criativo
- Emily é a ranger amarela, a caçula e a mais tímida da equipe
Episódios do mês
Dia 11 (segunda, às 17h30) - Um soldado ataca Mike, o ranger verde. Ele se machuca seriamente e, para evitar maiores sofrimentos, ele deverá se transformar num samurai. Dessa forma, ele deve renunciar à família e aos amigospara protegê-los dos perigos que rondam os Rangers.
Dia 16 (sábado, às 9h30) - Um malvado mostro convence um garoto para abandonar seu sonho de virar um famoso jogador de beisebol. Os Rangers descobrem a maldade e percebem que, para se tornarem Rangers, eles também tiveram de desistir de seus próprios sonhos. Mas os jovens colocam as emoções de lado e mostram ao menino que nunca devemos abandonar os sonhos.
Dia 23 (sábado, às 9h30) - Os Rangers recebem um dia de folga e decidem ir a um parque de diversões. Jayden, porém, não vai eles, por que está determinado a melhorar suas habilidades e fica em casa treinando duramente. No final do dia, eles aprendem que o melhor é encontrar o equilíbrio entre a diversão e o trabalho.
Power Rangers Samurai
Onde: canal Nickelodeon
Pré-estreia: hoje, dia 11, às 17h30
Estreia: dia 16, sábado, 9h30
Exibição regular: sábados, às 9h30
Reprises: domingos, às 9h30
* texto publicado no blog da revista recreio
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Cinema: O Ursinho Pooh
Sem dúvida, um dos programas favoritos da criançada nos finais de semana e nas férias é ir ao cinema - principalmente com esse friozinho que anda congelando a gente em sampa! E hoje (8 de julho), para a alegria dos fãs, estreia nos cinemas uma nova aventura de O Ursinho Pooh.
Depois de 35 anos longe das telonas, Pooh (que, antigamente, era conhecido simplesmente por Puff) e seus amigos Tigrão, Coelho, Leitão e Canguru estão de volta em filme inspirado em cinco histórias dos livros escritos por A.A. Milne e ilustrados por por E.H. Shepard.
Para variar, Pooh se envolve em muitas confusões na Floresta dos Cem Acres. Primeiro, ele participa de um concurso para encontrar uma nova cauda para o burrinho Ió. Depois encontra um bilhete de seu amigo Christopher – nas versões mais antigas conhecido como Cristóvão – e acha que o menino foi raptado.
Corujão, então, coloca todos numa busca desenfreada para encontrar o garoto, que todos acreditam ter sido capaturado por uma criatura chamada Voltologo. E, no fim das contas, o que mais Pooh deseja é encontrar um pouco de mel.
Apesar da animação seguir os moldes originais, a música conta com uma nova versão. Na trilha sonora americana, as música-tema foram escritas por Bobby Lopez e Kristen Lopeze e interpretadas pela banda da atriz e cantora Zooey Deschanel.
Dirigido por Stephen Anderson (de A Família do Futuro) e Don Hall (chefe de história de A Princesa e o Sapo e A Família do Futuro), O Ursinho Pooh só retorna aos cinemas graças à insistência de John Lasseter (um dos mais importantes diretores de animações e dono da Pixar), que resolveu presentear as crianças e matar a saudade com mais esta aventura da trupe da Floresta dos Cem Acres.
Depois de 35 anos longe das telonas, Pooh (que, antigamente, era conhecido simplesmente por Puff) e seus amigos Tigrão, Coelho, Leitão e Canguru estão de volta em filme inspirado em cinco histórias dos livros escritos por A.A. Milne e ilustrados por por E.H. Shepard.
Para variar, Pooh se envolve em muitas confusões na Floresta dos Cem Acres. Primeiro, ele participa de um concurso para encontrar uma nova cauda para o burrinho Ió. Depois encontra um bilhete de seu amigo Christopher – nas versões mais antigas conhecido como Cristóvão – e acha que o menino foi raptado.
Corujão, então, coloca todos numa busca desenfreada para encontrar o garoto, que todos acreditam ter sido capaturado por uma criatura chamada Voltologo. E, no fim das contas, o que mais Pooh deseja é encontrar um pouco de mel.
Apesar da animação seguir os moldes originais, a música conta com uma nova versão. Na trilha sonora americana, as música-tema foram escritas por Bobby Lopez e Kristen Lopeze e interpretadas pela banda da atriz e cantora Zooey Deschanel.
Dirigido por Stephen Anderson (de A Família do Futuro) e Don Hall (chefe de história de A Princesa e o Sapo e A Família do Futuro), O Ursinho Pooh só retorna aos cinemas graças à insistência de John Lasseter (um dos mais importantes diretores de animações e dono da Pixar), que resolveu presentear as crianças e matar a saudade com mais esta aventura da trupe da Floresta dos Cem Acres.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Manda-Chuva em breve nos cinemas!
Depois de muito burburinho, finalmente a Playarte divulgou que vai distruibuir no Brasil o animado Manda-Chuva: O Filme 3D. Dirigido pelo mexicano Alberto Mar (o mesmo da série animada Chaves), o desenho mostra Manda-Chuva e sua turma numa enrascada daquelas. Os felinos agora vão enfrentar um novo chefe de polícia, que não está nada feliz com o que a turma tem aprontada.
Lucas Buenrostro, o novo comissário, tem um arsenal tecnológico a seu serviço e vai tentar se apoderar da cidade, impondo leis absurdas. E a trupe terá de entrar em ação para evitar que o pior aconteça.
O filme foi inspirado em série de sucesso produzida pela Hanna-Barbera entre 1961 e 1962, com 30 episódios. Ela é sobre um gato de rua que mora num beco de Manhattan, na cidade de Nova York. Manda-Chuva mora dentro de uma lata de lixo e, ao lado de um grupo de amigos (Xuxu, Batatinha, Espeto, Bacana e Gênio), está sempre aprontado das suas.
Seu maior problema atende pelo nome de Guarda Belo, que faz de tudo para impedir as peripécias dessa trupe de felinos, principalmente quando eles usam o telefone da polícia para fazer ligações particulares.
Manda-Chuva: O Filme 3D estreia nos cinemas nacionais em 23 de setembro. Confira o pôster nacional abaixo.
Lucas Buenrostro, o novo comissário, tem um arsenal tecnológico a seu serviço e vai tentar se apoderar da cidade, impondo leis absurdas. E a trupe terá de entrar em ação para evitar que o pior aconteça.
O filme foi inspirado em série de sucesso produzida pela Hanna-Barbera entre 1961 e 1962, com 30 episódios. Ela é sobre um gato de rua que mora num beco de Manhattan, na cidade de Nova York. Manda-Chuva mora dentro de uma lata de lixo e, ao lado de um grupo de amigos (Xuxu, Batatinha, Espeto, Bacana e Gênio), está sempre aprontado das suas.
Seu maior problema atende pelo nome de Guarda Belo, que faz de tudo para impedir as peripécias dessa trupe de felinos, principalmente quando eles usam o telefone da polícia para fazer ligações particulares.
Manda-Chuva: O Filme 3D estreia nos cinemas nacionais em 23 de setembro. Confira o pôster nacional abaixo.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Arriety tem trailer legendado
O mais novo animado do Estúdio Ghibli (de Hayao Miyazaki - A Viagem de Chihiro) foi lançado no Japão em julho do ano passado. Karigurashi no Arrietty agora ultrapassa as fronteiras nipônicas e estreia este final de mês na Inglaterra, onde se chamará apenas Arrietty. Com a proximidade do lançamento, um novo trailer do filme, com dublagem inglesa, começou a circular na internet.
Arrietty é uma releitura do premiado livro The Borrowers, de Mary Norton, publicado em 1952 e ambientado na Inglaterra da década de 1950. Lá vivia um grupo de minúsculas pessoas que vivem “pegando emprestado” coisas dos humanos maiores.
Na versão animada, há algumas mudanças: a história se passa na Tóquio dos dias atuais e é centrada na garota Arrietty, de 14 anos, que mora com sua família debaixo do assoalho de uma velha casa. Eles são seres com cerca de 10 centímetros de altura e vivem pegando coisas dos outros para sobreviver – tomando cuidado para não serem vistos pelos humanos e nem atacados por baratas e outros bichos do tipo.
O animê tem direção de Hiromasa Yonebayashi, que debuta no cargo de diretor após animar filmes como A Viagem de Chihiro e Ponyo. Já o mestre Miyazaki ficou encarregado de supervisionar a produção. Confira o trailer abaixo.
Arrietty é uma releitura do premiado livro The Borrowers, de Mary Norton, publicado em 1952 e ambientado na Inglaterra da década de 1950. Lá vivia um grupo de minúsculas pessoas que vivem “pegando emprestado” coisas dos humanos maiores.
Na versão animada, há algumas mudanças: a história se passa na Tóquio dos dias atuais e é centrada na garota Arrietty, de 14 anos, que mora com sua família debaixo do assoalho de uma velha casa. Eles são seres com cerca de 10 centímetros de altura e vivem pegando coisas dos outros para sobreviver – tomando cuidado para não serem vistos pelos humanos e nem atacados por baratas e outros bichos do tipo.
O animê tem direção de Hiromasa Yonebayashi, que debuta no cargo de diretor após animar filmes como A Viagem de Chihiro e Ponyo. Já o mestre Miyazaki ficou encarregado de supervisionar a produção. Confira o trailer abaixo.
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