O bobalhão Billy e a mal-humorada Mandy são duas crianças comuns que vivem em um subúrbio de uma cidade chamada Endsville. No dia do aniversário do velho hamster de Billy, um dos ajudantes da Morte, Puro Osso, aparece para levar o bichinho para o além. Mas a dupla (os irmãos) não facilita as coisas para ele, propondo-lhe um desafio: se Puro Osso vencer, pode levar o animal, mas, se perder, será escravo e melhor amigo dos dois por toda a eternidade.
O Ceifador aceita o desafio e, claro, se dá mal. Deprimido e sentindo-se humilhado, ele acaba aceitando sua nova condição e praticamente se torna a babá das crianças. Aos poucos, ele passa a se acostumar à nova vida e a ter uma relação de amor-ódio com os garotos, esperando o dia em que seja libertado. Mas ele não se queixa, pelo menos não na frente de Billy e Mandy, protegendo as crianças de perigos deste e de outros mundos.
Apesar de sua “prisão”, ele costuma visitar o Submundo, abrindo uma espécie de portal com sua foice mágica. Billy e Mandy já se aventuraram com Puro Osso em muitos lugares estranhos, como os Corredores do Tempo (onde acidentalmente viraram as suas ampulhetas da vida e passaram a rejuvenescer até desaparecerem), o Circo do Medo (onde crianças humanas fazem parte do show de horrores) e até o Asilo do Submundo (que abriga antigos monstros dos contos de horror como Drácula, a Noiva de Frankenstein e o Lobisomem).
Às vezes, as crianças obrigam Puro Osso a fazer coisas das quais ele sempre acaba se arrependendo, como invocar monstros, criaturas sobrenaturais e habitantes do Submundo a Endsville. Entre uma aventura e outra, a dupla infantil precisa ir à escola, fazer os deveres de casa (que, às vezes, acaba nas mãos de Puro Osso) e cumprir as tarefas de casa (99,9% das vezes com a ajuda mágica de Puro Osso).
Exibição: segunda a sexta, 12h30 e 20h30; sábados, 22h; domingos, 11h30, Cartoon Network
Indicação: a partir dos 7 anos
(shirley paradizo)
Um comentário:
Muito interessante seu texto - e note que sou muito exigente em se tratando de Billy e Mandy, pois à falta de filhos, eu mesmo assisto, e com assiduidade religiosa (você só se distraiu ao chamá-los de irmãos...).
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